Você pode pensar que volta vem de Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta, e sim, foi sua invenção, a bateria elétrica que leva seu nome e que é uma fonte de energia de corrente direta como a gerada pelas placas sob a luz solar.

O VLT nasceu para absorver a demanda de energia do PRP. A ideia é aproveitar ao máximo a demanda elétrica do PRP. Portanto, o benefício é muito maior do que uma fazenda solar comum, além disso, adicionando ASICs mineradores, o benefício pela realização do token VLT é aumentado.

Você está investindo em algo mais do que energia renovável. O VLT tem capacidade junto com o Perpetuum para absorver 100% de sua energia gerada. Não há excedentes de produção e há uma demanda crescente e contínua graças ao mecanismo de mineração associado.

No caso hipotético que acontece, o VLT tem a capacidade de vender seus excedentes para a indústria normalizada. O mecanismo tokenizado seria diferente, com os lucros obtidos com a venda de excedentes, o token PRP seria comprado, tornando sustentável a simbiose entre PRP e VLT. A parte correspondente a cada transação seria queimada como antes.

Dentro dos planos do VLT está a intenção de listar em exchanges para favorecer a aquisição do token VLT, graças a uma tokenomia muito baixa e tal sistema fechado, vamos propor a entrada na Bolsa em um futuro muito próximo.

Volta trabalhará para o PRP, obtendo benefícios desde o primeiro momento a um preço melhor do que qualquer fazenda solar. Além de garantir uma rentabilidade maior no curto prazo, dois aspectos são cobertos: renda da mineração e renda proveniente da produção de energia fotovoltaica.

Não é tão diferente do resto, é apenas peculiar. O mecanismo é fácil de entender. As ASICs de mineração que o VLT comprou para o PRP são usadas para comprar o token PRP, acumulado para distribuir seu valor aos titulares do VLT, na forma de seu token nativo, o que faz com que o volume em PRP aumente e se beneficie de um sistema robusto, o token PRP por sua vez aumenta o valor do VLT.

O desempenho do staking do VLT está ligado ao número de tokens do VLT que estão dentro do pool de staking, portanto, há uma variável fixa em seu desempenho, mas, por sua vez, a capacidade de aumentar as recompensas aumenta graças ao aumento do valor do token PRP e à inclusão de mais mineração para o sistema de staking. Se mais e mais tokens forem agrupados no pool de staking, isso geralmente significa que eles foram comprados a um preço acima deles, seu rendimento de staking diminuirá, mas a favor, o valor dos seus tokens de staking terão aumentado.

De certa forma, tanto o VLT quanto a PHR têm um impacto direto e positivo no PRP, portanto, é fácil entender que o PRP é o token mais beneficiado no ecossistema, uma vez que a mineração associada ao VLT é paga de acordo com o valor do PRP e que o sistema de aluguel de hash (poder de mineração) PHR também compra o token PRP para distribuí-lo entre os detentores do PHR NFT.